As cólicas menstruais são muito doloridas e uma grande parte das mulheres sofre com isso.

É verdade que cada corpo pode sofrer de maneiras e intensidades diferentes, mas isso não diminui o fato de que é desconfortável, e incomoda muito.

As cólicas estão entre os distúrbios ginecológicos mais comuns. Na maior parte das vezes não são perigosas, mas elas podem prejudicar a vida das mulheres durante esse período, especialmente das mulheres jovens.

POR QUE AS MULHERES SOFREM CÓLICAS MENSTRUAIS?

Muitas mulheres sofrem de dor ou desconforto antes ou durante a menstruação. Essas dores, comparáveis às cãibras, geralmente ocorrem pouco antes da menstruação, por um ou dois dias.

A dor pode ser localizada na pelve, costas, coxas ou estômago. Elas geralmente começam logo abaixo do umbigo e se espalham para as coxas, depois na direção oposta.

Mas, a intensidade dessas cólicas varia de uma mulher para outra. Em alguns casos, a dor é moderada. Em outros, pode ser muito intensa e até causar vômitos. Outros sintomas podem incluir fezes moles, dores de cabeça e tonturas.

CAUSAS

As causas das cólicas são muitas e é por isso que você tem que falar com seu ginecologista sobre isso.

A dor é pela contração do músculo uterino, chamado miométrio. Ele é um dos músculos mais poderosos do nosso corpo.

Assim, durante o ciclo menstrual, a mucosa uterina, chamada de endométrio, engrossa e se torna muito vascularizada para se preparar para a recepção de um embrião. Mas quando a gravidez não acontece, o músculo se contrai para expulsar o sangue da menstruação. São essas contrações que são dolorosas.

ENTENDENDO AS CÓLICAS MENSTRUAIS

Na maioria dos casos, a cólica é pela a contratação do útero. A sensação de cólica, ocorre quando o útero se contrai e causa a dor em geral.

As cólicas variam não apenas de uma mulher para outra, mas também ao longo da vida. Em outras palavras, à medida que você envelhece ou engravida, a cólica diminui de intensidade.

 

COMO CONTROLAR AS CÓLICAS MENSTRUAIS

A cólica é um sinal natural do corpo e alguns remédios caseiros, podem diminuir sua intensidade. Mas em caso de dor que prejudique a vida diária, é importante consultar o ginecologista, sexólogo ou fisioterapeuta especializado em assoalho pélvico.

Conheça algumas dicas para aliviar as cólicas menstruais:

EXERCÍCIOS PODEM AJUDAR A ELIMINAR A CÓLICA

Faça exercícios regularmenten. A atividade física ajuda a regular os níveis de prostaglandinas em certos órgãos menstruais.

O exercício, mesmo que apenas caminhar, pode estimular a circulação sanguínea, aumentar os níveis de oxigênio e liberar mais endorfinas ( analgésico natural e hormônio do bem-estar). Tudo isso ajuda o corpo a relaxar.

Massagem e calor também ajudarão a relaxar os músculos, portanto, se recomenda um banho quente ou segurar uma garrafa de água quente contra você.

 

CADA CORPO REAGE DE FORMA DIFERENTE

Alguns corpos não sentem cólicas até as primeiras 24 horas do período menstrual e outros sentem isso desde o início até dois ou três dias depois.

Além de cólicas, algumas mulheres sentem náuseas, tonturas, dor de cabeça, acne e até mesmo um tipo raro de diarréia.

Mas algumas mulheres tem esses sintomas de forma muito intensa, prolongada e dolorosa, que podem estar ligados a doenças como a endometriose. Em geral, cólicas menstruais não devem ser tão intensas para ficar de cama.

 

COMO TRATAR AS CÓLICAS COM MEDICAMENTOS

Se tiver vários períodos menstruais dolorosos, você deve conversar com seu médico.

Mas também existem vários remédios que não precisam de receita médica para aliviar a dor menstrual. Os medicamentos mais eficazes são os anti-inflamatórios que reduzem a secreção de prostaglandinas, o que causa dor.

Para uma eficiência ideal, siga as seguintes dicas:

Estes tratamentos sem prescrição, não são indicados se você tiver certas doenças, como úlcera digestiva, doença cardíaca, hepática ou renal grave.

Mas as práticas de cuidados não convencionais devem ser tratadas com cautela e sua eficácia é difícil de ser demonstrada, como a acupuntura, osteopatia ou plantas chinesas. Este também é o caso da homeopatia ou óleos essenciais.

Assim, caso os medicamentos que não precisam de prescrição médica não façam efeito, ou o uso precise ser recorrente, o melhor é consultar um médico. É de extrema importância que as cólicas fortes ou recorrentes sejam investigadas, pois podem ser um sinal de algo mais sério.

Fale com a Total MedCare nos canais de comunicação – Clique Aqui

Pressão baixa, ou hipotensão é a pressão arterial mais baixa do que o normal. As pessoas reagem de maneiras muito diferentes à pressão arterial baixa: algumas sofrerão diariamente, enquanto outras não perceberão nada.

DESCRIÇÃO BREVE

A hipotensão é a pressão arterial mais baixa do que o normal. Em geral, considera-se que uma pressão normal, em repouso, está entre 90/60 mmHg e 130/80 mmHg. Abaixo de 90 mmHg de pressão sistólica ou 60 mmHg de pressão diastólica, estamos, portanto, na presença de hipotensão.

Os dois sintomas mais comuns de hipotensão são fadiga e ortostatismo – dificuldade de se acostumar com a transição da posição deitada ou sentada para a posição em pé. Às vezes, você se sente tonto ou tem problemas para ver (visão turva).

A pressão baixa não é uma ameaça à vida, mas pode ter um impacto negativo na qualidade de vida. Em algumas situações, pode indicar a presença de outra doença.

O QUE É PRESSÃO ARTERIAL?

Representa a força exercida pelo sangue no revestimento das artérias. Os movimentos do coração, alternando contrações e relaxamentos, fornecem a energia necessária para manter essa pressão. É maior quando, em resposta à contração cardíaca, o sangue é ejetado para as artérias.

O valor mais alto dos dois, representa a pressão sistólica. O valor mais baixo é conhecido como pressão diastólica; corresponde ao período de relaxamento do coração (diástole), quando as câmaras cardíacas se enchem de sangue que será novamente ejetado na próxima contração.

A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg), informando primeiro o valor da pressão sistólica, depois o da pressão diastólica, por exemplo 140/90 mmHg.

No dia-a-dia, às vezes são usados ​​centímetros de mercúrio (cmHg) em vez de mmHg: o valor acima passa a ser 14/9 cmHg. Da mesma forma, muitas vezes mencionamos a pressão sem as unidades, por isso dizemos: “14 por 9” ou “140 por 90”. E em vez de pressão arterial, também falamos sobre pressão diastólica; os dois termos são iguais.

SINTOMAS

Em geral, causa fadiga severa com o bocejo, bem como uma sensação de falta de energia. É esse cansaço que geralmente o leva a consultar um médico.

Os sintomas causados quando você se levanta ou após uma refeição: sua cabeça gira, você pode ter a impressão de que vai cair, mas apenas na sua frente (túnel da visão). Mais raramente, podem ocorrer quedas sem explicação ​​ou repetidas.

As manifestações de hipotensão nem sempre têm a mesma força e podem ser vivenciadas de maneiras diferentes em pessoas diferentes. Alguns sofrem diariamente, enquanto outros, com valores idênticos na medição, dificilmente se incomodam e se adaptam sem problemas.

CAUSAS

Algumas pessoas têm sintomas, sem saber por quê. A hipotensão também é mais comum em mulheres jovens.

O corpo possui vários detectores de pressão sanguínea localizados especialmente perto das artérias carótidas e do coração. Quando esses receptores detectam uma mudança, por exemplo, quando você se levanta e mais sangue chega às pernas, eles enviam essa informação através dos nervos para o cérebro.

Este, por sua vez, vai adaptar a pressão a esta nova situação, contraindo as fibras musculares das paredes dos vasos nos membros (através dos nervos do sistema nervoso autônomo, que funciona de forma automática e não voluntária). O cérebro também controla a produção de hormônios que influenciam a hipotensão.

O mau funcionamento em qualquer um desses locais pode causar danos, como:

Certas doenças, como doença de Parkinson, doença da tireoide ou anemia, podem induzir hipotensão ortostática por diferentes mecanismos (anormalidades dos nervos da alça de regulação reflexa que torna possível a adaptação à posição ortostática, redução do volume de sangue circulante, diminuição na viscosidade do sangue, ou afrouxamento das fibras musculares nas paredes dos vasos sanguíneos).

Finalmente, a desidratação, ao reduzir o volume sanguíneo, também pode reduzir a pressão arterial.

FATORES DE RISCO

A hipotensão é mais comum em:

TRATAMENTOS

Para evitar a pressão baixa, é importante constatar que a pessoa afetada beba água o suficiente (de modo a ter sempre urina limpa; beber meio litro de água antes de se levantar também pode melhorar os sintomas) e que absorva sal suficiente (cerca de 12 gramas por dia, o que corresponde ao dobro da dose diária recomendada).

A hidratação aumenta o volume sanguíneo e, portanto, a pressão arterial. Da mesma forma, a ingestão de sal força o rim a manter mais água circulando no corpo, o que também aumenta o volume de sangue circulante e, a pressão arterial.

Portanto, para evitar a pressão baixa, fique atento as causas e tratamentos deste artigo, e precisando de um acompanhamento médico, entre em contato com a Total MedCare. Contrate já o plano de saúde mais adequado a sua necessidade.

Existe diferença entre pedra na vesícula e cálculo renal? Os sintomas são iguais? Como diferenciar?

O rim é um órgão importante do corpo humano, ele filtra resíduos e matéria tóxica do sangue e os converte em urina. A vesícula biliar é um órgão relacionado ao funcionamento do fígado, e ela atua como um reservatório e armazena a bile secretada pelo fígado, que é enviada ao intestino delgado para ajudar na digestão dos alimentos.

Tanto o rim quanto a vesícula biliar são vulneráveis ​​ao desenvolvimento de pedras a partir de alimentos e bebidas que consumimos. Assim, a pedra pode ser tão pequena quanto um grão de areia ou tão grande quanto uma bola de golfe em ambos os casos. Além disso, existem alguns sintomas de pedra na vesícula que são comuns em ambas as condições, como: náuseas, vômitos, inquietação, febre, calafrios, sensação de suor, dor nas costelas e dor entre as escápulas. Mas, por outro lado, existem várias diferenças entre eles.

DIFERENÇAS ENTRE O CÁLCULO RENAL E A PEDRA NA VESÍCULA

As pedras nos rins se formam no trato urinário e elas bloqueiam o fluxo de urina. Contudo, os cálculos biliares se formam na vesícula biliar e bloqueiam o fluxo da bile para o trato digestivo.

Os cálculos renais são feitos de cristais de cálcio, fosfato, oxalato e ácido úrico. Em contrapartida, as pedras na vesícula são constituídas por colesterol, sais biliares e bilirrubina.

Alguns alimentos como beterraba, chá, tomate, quase todas as nozes, espinafre e chocolate são ricos em sódio, cálcio, fosfatos ou oxalatos. O consumo excessivo destes, combinado com a ingestão de menos água, pode levar a sintomas de cálculos renais com o tempo.

Por outro lado, uma dieta rica em colesterol e gorduras prejudiciais à saúde pode causar pedra na vesícula. Por exemplo: salgadinhos fritos, alimentos refinados e processados, carnes vermelhas com alto teor de gordura e laticínios como o leite integral, a manteiga, o creme e o queijo.

GRUPOS DE RISCOS

Cálculos renais – homens de meia idade correm mais risco, especialmente se tiverem histórico familiar de pedras nos rins. Da mesma forma, se tomarem certos medicamentos e apresentarem qualquer condição de saúde que cause baixa produção de urina.

Pedras na Vesícula – mulheres hispânicas e índias nativas correm mais risco, especialmente se sofrem de obesidade, diabetes e apresentam perda de peso rápida.

LOCALIZAÇÃO DA DOR

Nas pedras nos rins, a dor aguda ou intensa é surge nas laterais e na metade inferior das costas, bem como uma dor na parte inferior do abdômen ou na região da virilha.

Contudo, nas pedras na vesícula a dor aguda ou intensa ocorre na parte superior direita e no centro do abdômen.

SINTOMAS DE PEDRA NA VESÍCULA E CÁLCULOS RENAIS

A dor causada por sintomas de cálculos renais vem em ondas, em vez de estar presente o tempo todo. Além disso, pode haver sangue na urina.

Por outro lado, os sintomas de pedra nos rins podem causar icterícia que se manifesta como pele amarelada e branco dos olhos.

COMPLICAÇÕES A LONGO PRAZO

CÁLCULOS RENAIS:
PEDRA NA VESÍCULA

Quase 50% dos homens que já tiveram uma pedra na vesícula correm o risco de terem outra vez. A remoção da vesícula biliar não é um problema, pois pode-se viver sem ela.

O risco de recorrência de cálculos renais é alto, por isso o médico pode recomendar a remoção da vesícula biliar após algumas ocorrências.

TRATAMENTO

Se a pedra no rim for pequena, geralmente é eliminada pela urina ao beber muita água. O uso dos remédios é para reduzir a dor. No caso de uma pedra no rim ter crescido muito em tamanho, um procedimento cirúrgico pouco invasivo denominado litotripsia é feito. Nesse caso, ondas de choque são transmitidas ao local onde a pedra está localizada, onde ela se quebra em minúsculos fragmentos que acabam sendo expelidos pela urina.

As pedras na vesícula são geralmente dissolvidas por meio de medicação oral. Contudo, se elas persistirem ou se a dor ou os sintomas forem intensos, o gastroenterologista pode recomendar a remoção completa da vesícula biliar. Sendo assim, isso é feito por meio de um procedimento pouco invasivo denominado colecistectomia laparoscópica. Posteriormente, o suco da bile flui diretamente do fígado para o intestino delgado, sem ter que passar por um reservatório chamado vesícula biliar.

Em suma, ao apresentar sintomas, é importante procurar um médico para um diagnóstico assertivo e para o tratamento adequado.

Consulte nossos corretores ou entre em contato com a Total MedCare.

Também conhecida como “bronquite asmática”, a bronquite pode ser confundida com um simples ataque de asma.

Ocorre geralmente no outono ou inverno, porém é uma doença que muitas vezes requer tratamento específico, a fim de evitar possíveis complicações.

Como distinguir uma bronquite asmática de um ataque de asma? Quando é necessário procurar um médico? E como você pode evitar crises de bronquite?

O QUE É BRONQUITE ASMÁTICA?

Todo inverno, milhões de pessoas sofrem de bronquite que é a inflamação dos brônquios. Esta doença é muito comum e atinge pessoas de todas as idades.

Os brônquios são os dutos que levam o ar para dentro dos pulmões. Na presença de uma infecção, as membranas mucosas que revestem sua parede interna ficam inflamadas. Isso causa inchaço e aumento do muco, o que faz a passagem do ar ser mais difícil.

A bronquite é uma obstrução das vias aéreas. Além de sofrer uma reação inflamatória, os brônquios ficam irritados.

Sendo assim, sua característica é a dificuldade de expirar o ar dos pulmões, a falta de ar e a respiração ofegante, e os seus sintomas são parecidos com um ataque de asma. Contudo, em alguns casos esta doença requer um tratamento adaptado, diferente do tratamento da asma.

QUAIS SÃO AS CAUSAS?

As causas principais são:

* Infecção viral: em grande parte dos casos, a bronquite é causada por um vírus, que primeiro atinge o trato respiratório superior (laringe, faringe, garganta, nariz).

*Doença do refluxo gastroesofágico: o ácido do estômago entra nos brônquios, causando irritação e inflamação.

Assim como a asma, o aparecimento da bronquite também pode ser resultante de agentes ambientais. Sendo assim, esses agentes causam inflamação dos brônquios, o que leva ao aparecimento dos sintomas da doença.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

A bronquite asmática combina os sintomas com sinais sugestivos de um ataque de asma, como:

Frequentemente, o aparecimento da bronquite vem com uma infecção das vias aéreas superiores. Assim, os sintomas característicos de um resfriado costumam aparecer em primeiro lugar, como: dor de garganta, coriza, fadiga, etc.

BRONQUITE ASMÁTICA OU ASMA?

A bronquite asmática é na maioria dos casos de origem infecciosa, que vem após uma crise de rinite, faringite ou laringite, pois na maioria das vezes é em virtude de uma alergia.

A bronquite não esconde a existência de asma. Principalmente em crianças pequenas, esse tipo de bronquite leva o médico a procurar a presença ou não de asma. Porém, o diagnóstico de asma é complexo, ainda mais em crianças menores de 3 anos.

Eventualmente, para confirmar o diagnóstico, o médico pode solicitar exames complementares. O médico pode ter certeza do seu diagnóstico quando a criança melhora após o tratamento específico para asma.

QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES?

Quase sempre de origem viral, a duração de uma bronquite asmática é de alguns dias (ou mesmo de semanas para certos sintomas, como tosse). Contudo, esta doença permanece leve e as complicações são raras em adultos saudáveis.

Assim como qualquer infecção respiratória, a bronquite asmática apresenta riscos para os idosos, que muitas vezes são frágeis e o corpo não é muito resistente para combater outras infecções.

Portanto, é aconselhável ficar atento à evolução dos sintomas e entrar em contato com o seu médico em caso de possível agravamento.

Esta doença tem um tratamento individualizado para cada pessoa, por isso requer um acompanhamento constante. Enfim, ter um plano de saúde irá facilitar o acesso a médicos especializados, contribuindo para um diagnóstico correto e assertivo.

Quer saber mais e ter um plano de saúde para cuidar da sua família? Entre em contato com a Total MedCare

Muitas pessoas pensam em contratar um plano de saúde individual, mas possuem grandes dúvidas a respeito da diferença dessa modalidade para um plano coletivo adesão.

Afinal, qual é a melhor opção, se é que alguma das duas destaca-se da outra? Qual é a diferença entre esses dois tipos de planos de saúde?

Isso é o que nós iremos mostrar para você, a partir de agora, nesse artigo completo sobre o tema.

Acompanhe!

Plano de saúde: diferença entre o plano individual e o coletivo adesão

A principal diferença entre os tipos de planos de saúde é que o individual é contratado de forma direta com a empresa responsável pelo plano.

No plano coletivo por adesão, a contratação é através de uma empresa administradora de benefícios.

Os planos coletivos necessitam que você seja afiliado com algum tipo de entidade de classe. É o caso de profissionais que são servidores públicos e fazem parte de uma associação.

Entender a diferença principal entre os dois tipos de planos é importante, pois pode afetar na sua escolha.

Plano individual

O plano de saúde individual, como o próprio nome já indica, é adquirido de forma direta por uma pessoa física junto à empresa ou operadora do plano de saúde.

Assim, se você resolver contratar um plano individual vai precisa entrar em contato com a operadora que é responsável por oferecer esse serviço.

Dependendo de qual seja a operadora do plano de saúde, você pode incluir dependentes no seu plano individual.

Plano coletivo por adesão

Para adquirir esse plano, tem-se a necessidade de estar associado a uma entidade de classe.

É o caso de uma associação de servidores públicos ou de uma associação estudantil, por exemplo. Sendo assim, você vai poder fazer a contratação de forma coletiva, junto com os outros associados.

Esse tipo de plano coletivo por adesão permite que sejam incluídos dependentes para cada associado que paga pelo serviço.

Se você não se encaixar ou não fizer parte de nenhuma entidade de classe, então poderá fazer um plano de saúde desse tipo se for como dependente de um associado.

O reajuste dos planos de saúde

O que também é.

Os planos individuais possuem como base de reajuste o índice da ANS.

Por outro lado, os planos coletivos por adesão possuem reajuste de acordo com a sinistralidade da carteira. E neste caso, o reajuste do plano tende a ser maior do que no plano individual.

Conclusão

Como você viu, é muito importante entender qual é a diferença existente entre plano de saúde do tipo individual e coletivo por adesão, o que vai facilitar a escolha no momento de contratar um plano.

Portanto, esclarecemos a diferença entre essas duas modalidades de planos, para que sua escolha tenha maior assertividade.

Assim, não perca tempo e contrate hoje mesmo o seu plano de saúde!

Gostou do artigo de hoje sobre qual a diferença entre um plano de saúde individual e um plano coletivo por adesão?

Se há um questionamento comum entre os microempreendedores individuais diz respeito aos planos de saúde para MEI.

Na hora de contratar um plano como MEI, deve-se fazer um plano de saúde individual ou empresarial?

Se você deseja saber tudo a respeito desse assunto, então não deixe de acompanhar esse artigo até o final!

Plano de saúde para Microempreendedor Individual: qual contratar?

O Microempreendedor Individual tem a possibilidade de fazer a contratação de um plano de saúde desde que a ANS decretou as regras em 2018.

Primeiramente, para contratar um plano de saúde sendo MEI é necessário comprovar que está exercendo atividade formal por no mínimo 6 meses.

Além dessa exigência, o MEI precisa ter pelo menos um dependente, que poderá ser o seu funcionário ou ainda um familiar, o que é mais comum.

Ainda muitos MEI que pensam que a melhor opção é contratar um plano de saúde individual, entretanto, com um empresarial é possível pagar bem menos e ainda ter direito a mais benefícios.

Plano de saúde empresarial para MEI

Como mencionado anteriormente, desde 2018, a ANS regularizou a possibilidade do MEI contratar um plano de saúde empresarial, se cumprir as exigências.

O plano de saúde para MEI do tipo empresarial tem um preço que é bem mais acessível do que fazer a opção pelo plano individual, o que já é uma grande vantagem.

Além disso, quando comparado com um plano coletivo por adesão, o valor é bem menor também pelo fato de que no plano de saúde empresarial é possível contratar diretamente com a operadora.

Você ainda poderá, ao contratar um plano empresarial, colocar como dependente o funcionário do seu negócio, se tiver, e os seus familiares.

Entretanto, as regras para fazer a adesão dos dependentes podem ser verificadas com a operadora do plano de saúde.

A questão da carência do plano irá variar de acordo com o tempo de permanência em planos anteriores.

O que é preciso para contratar um plano de saúde como MEI?

Por último, é hora de falar sobre o que você precisa, em termos de documentos, para conseguir contratar um plano de saúde para MEI.

Em termos gerais, os documentos que são necessários apresentar são:

Conclusão

Como você viu, para quem é MEI há a possibilidade de conseguir contratar um plano tanto individual quanto empresarial.

Neste texto, nós mostramos a você como é mais vantajoso para um MEI fazer a contratação de um plano empresarial, tanto do ponto de vista do preço mais acessível quanto de outros benefícios a que se tem direito com esse plano.

Gostou do artigo de hoje sobre os planos de saúde para MEI, individual ou empresarial?

O plano de saúde com coparticipação costuma causar muitas dúvidas na maior parte das pessoas, que não entende o que ele é e como funciona.

Pela conhecimento, pessoas o contratam mesmo sem saber do que se trata, enquanto outras evitam por acharem que é um bicho de sete cabeças.

Pensando nisso, resolvemos trazer esse artigo para mostrar a você o que é esse tipo de plano de saúde e como é o funcionamento dele.

Não deixe de acompanhar esse texto até o final para saber tudo sobre o assunto!

Plano de saúde com coparticipação: Entenda aqui o que é!

O plano de saúde com comparticipação é muito similar ao plano de saúde tradicional, seja ele individual ou ainda coletivo.

A maior diferença está justamente na coparticipação, o que significa que o usuário vai pagar, além do valor mensal do plano, um preço a mais por cada serviço que utilizar.

Essa costuma ser uma boa opção para as pessoas que querem ter um serviço médico de qualidade, sem precisar pagar valores fixos muito altos por isso.

O mais importante é que você avalie se esse tipo de plano vale a pena, já que será necessário pagar um valor a mais quando for a uma consulta ou fizer um exame.

O que significa a coparticipação?

A diferença desse tipo de plano de saúde é a coparticipação, que ainda costuma causar dúvidas em que está analisando a contratação de um plano.

A coparticipação trata-se do valor que é pago pelo cliente sempre que ele utilizar algum serviço que seja coberto pelo plano de saúde.

Nesse tipo de plano, o custo com a mensalidade é bem reduzido, para que seja mantido o vínculo entre o beneficiário e a operadora do plano.

Entretanto, caso ele necessitam usar os serviços ou procedimentos de saúde, os mesmos serão cobrados a mais no valor da conta mensal.

Digamos que você é beneficiário de um plano de saúde com coparticipação e necessita ir a um gastroenterologista, que requisita uma endoscopia de rotina.

Assim, você vai precisar uma parte do valor da consulta e do exame, juntamente com o custo do plano de saúde.

Nos casos de planos de saúde empresariais de coparticipação, a empresa é a responsável pelo pagamento e posterior desconto na folha de pagamento da mensalidade ou coparticipação dependendo da política da empresa.

Conclusão

Como você viu, muitas pessoas possuem dúvidas a respeito do que é a coparticipação, cobrada em um tipo específico de plano de saúde.

Neste texto, nós mostramos a você o que ela significa e como ela pode ser vantajosa para muitas pessoas. Elas pagariam um valor mensal reduzido e teriam que pagar custos maiores apenas se realizassem serviços específicos.

Assim, você deve analisar bem a questão financeira para saber se vale ou não a pena contratar esse tipo de plano de saúde.

Gostou do artigo de hoje sobre o que é um plano de saúde com coparticipação?

O termo carência costuma causar muita confusão quando o assunto é plano de saúde. A maior parte das pessoas ainda possuem muitas dúvidas sobre o que significa.

Afinal, o que significa a carência no plano?

Por mais que você ache que esse é um termo sem importância, saiba que vale a pena ficar atento a ele no momento de contratar um plano, pois há a possibilidade de ter que esperar de semanas a meses para poder usar.

A seguir, nós mostraremos tudo o que há de mais importante sobre a carência!

A carência no plano: O que ela significa?

Quando você contrata um plano de saúde, nem sempre irá poder utilizá-lo logo em seguida, pois na maior parte das vezes será preciso esperar um determinado tempo até que ele esteja “liberado”.

É justamente a respeito desse tempo mínimo que você terá que aguardar para usar o plano que o termo carência se refere.

O significado de carência é o tempo que você precisa aguardar para que possa ser atendido pelo plano para realizar um determinado procedimento.

Existem alguns procedimentos, que você precisará esperar menos tempo para realizar, enquanto outros mais complexos, como cirurgias, podem exigir uma carência maior.

Os casos de urgência e emergência

Os planos individuais ou familiares permitem que o cliente possa começar a utilizar depois de 24 horas nos casos de urgência e emergência.

Assim, caso você contrate seu plano hoje e amanhã, após completar o período de carência de 24 horas, passe por uma situação de urgência ou emergência, então será possível já estar usando ele, isso de acordo com as segmentações do plano.

E o que são essas situações de urgência e de emergência?

Conhecê-las irá permitir que você possa usar o seu plano caso passe por alguma delas após o período de 24 horas de carência.

Primeiramente, é necessário distinguir urgência de emergência, já que muitas pessoas ainda as confundem.

As situações de emergência são aquelas nas quais há o risco iminente de morte, devendo elas serem diagnosticadas e tratadas após a constatação.

Já os casos de urgência são aqueles que apesar de não haver risco iminente de morte, se não tratados podem evoluir para complicações mais graves.

Carências no plano de saúde

Além das situações de urgência e de emergência, que exigem carência de apenas 24 horas, é importante conhecer quais são as outras situações nas quais se faz necessário a carência para atendimento pelo plano.

Alguns dos procedimentos e tempo de carência mais comuns em um plano são:

Estes prazos são estipulados pela ANS, na Total MedCare temos uma tabela diferenciada dependendo do tempo que você já possui um plano de saúde anterior.

Caso queira saber mais sobre o aproveitamento de carências fale com nossa equipe comercial.

Conclusão

Como você viu, o tempo de carência de um plano costuma causar muita confusão entre as pessoas, que não sabem que ele existe e que podem começar a fazer qualquer procedimento logo após a contratação do mesmo.

Neste texto, nós mostramos o que significa o termo carência e alguns dos tempos de carência para os procedimentos mais comuns realizados pelas operadoras de planos.

Gostou do artigo de hoje sobre o que é a carência no plano de saúde?

A declaração de plano de saúde dentro do Imposto de Renda é uma das maiores dúvidas que possui o contribuinte da Receita Federal.

Quando o contribuinte faz a opção pela declaração completa do IR, terá os gastos com planos de saúde e com questões médicas em geral, deduzidas na base de cálculo.

Entretanto, você precisa, estar muito atento para saber tudo sobre as regras que são específicas para cada um dos casos.

A seguir, você verá mais sobre como fazer a declaração de Imposto de Renda para plano de saúde.

Acompanhe!

Declaração do plano de saúde para Imposto de Renda

Para a declaração dos gastos com saúde, os informar na ficha “Pagamentos Efetuados”.

É necessário informar:

Além disso, informar os gastos que você fez com o seu próprio plano de saúde ou ainda se eles são com o plano de um dependente seu ou de um alimentando.

Assim, você informa os valores que investiu no plano, pelo relatório anual que operadora do plano emite. No caso de ser pago por você mesmo, ou ainda pelo seu empregador, caso seja um plano corporativo.

Entretanto, se o seu plano de saúde for pago de forma total, em seu valor, pelo seu empregador, sem que você pague por nenhum valor ou parcela, então não há a necessidade de fazer a declaração dos gastos no Imposto de Renda.

A respeito dos planos empresariais e de coparticipação, no caso do titular do plano ser responsável apenas por uma parte do valor total. Então somente esse valor que o contribuinte realmente pagou é que irá ser dedutível do IR.

Valores reembolsados com consultas médicas e exames

É importante falar ainda a respeito da declaração de Imposto de Renda para plano de saúde, que os valores que você recebe de reembolso por conta de consultas médicas e de exames não são dedutíveis.

Assim, esses valores não devem constar no item do IR que for referente ao imposto sobre plano de saúde. Você deve colocar no item referente ao procedimento (consulta ou exame) em si.

Todavia, todas essas despesas que forem dedutíveis e declaradas por você precisam ser comprovadas através dos recibos, pela nota fiscal ou ainda através do informe dos rendimentos.

Dedução do plano de saúde dos dependentes e alimentandos

Por fim, é preciso falar a respeito da dedução do plano de saúde dos seus dependentes e alimentandos.

Sendo assim, você pode fazer isso indicando o pagamento dos valores no item da ficha “Pagamentos Efetuados”. Onde você deve declarar com que o gasto foi feito, usando o campo “despesa realizada com”.

Em suma, é importante saber que você já deve ter cadastrado, previamente, essas pessoas na ficha de “Dependentes ou Alimentandos”. É necessário também informar o CPF de todas as pessoas inclusas nesse item, não importa a idade delas.

Conclusão

Como você viu aqui, é importante que as pessoas entendam como fazer a declaração de Imposto de Renda para planos de saúde, de modo que possam os informar da forma correta.

Neste texto, você pôde ver as dicas mais importantes para se fazer uma declaração completa com todos os valores gastos dentro desse tipo de serviço.

Gostou do artigo de hoje sobre a declaração de Imposto de Renda para plano de saúde?